Bad Bunny

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Sobre Bad Bunny

Desde que chegou à cena musical, em 2016, Bad Bunny se tornou uma voz dominante no trap latino e reggaeton. Incorporando rock, bachata, R&B e soul às composições, o porto-riquenho expandiu os limites da música urbana para as margens do pop e se destacou entre os grandes nomes da nova geração. • Nascido em 1994 em Vega Baja, em Porto Rico, Benito Antonio Martínez Ocasio já cantava aos cinco anos de idade no coral da igreja. Influenciado pelo gosto musical dos pais, cresceu ao som de salsa, merengue e baladas pop. Da vida simples, trabalhando como empacotador em um supermercado enquanto cursava comunicação audiovisual na Universidade de Porto Rico, já sonhava com o estrelato quando sua popularidade explodiu no SoundCloud, puxada pela faixa “Diles”. • Seu single de estreia, “Soy Peor” (2016), apresentou um trap potente, enquanto os singles "Sensualidad" (2017), parceria com J Balvin e Prince Royce, e “Mia” (2018), com Drake, mostraram versatilidade – que ganhou dimensão com “I Like It” (2018), participação no explosivo álbum Invasion of Privacy (2018), de Cardi B. Esses dois últimos alcançaram o primeiro e o quinto lugar na Billboard Hot 100 dos EUA, respectivamente. • Aclamado, o primeiro álbum, x100pre (2018), mesclou pop-punk, baladas de reggaeton, música andina e hip-hop. Não demorou a vencer o GRAMMY Latino, reconhecido como o Melhor Álbum de Música Urbana daquele ano. Em 2019, seguiu na crista da onda com Oasis (2019), colaboração de oito músicas com J Balvin. • YHLQMDLG (2020), seu segundo álbum, encantou com referências ao reggaeton dos anos 2000 e conquistou o GRAMMY de Melhor Álbum Pop Latino em 2021. • Ainda em 2020, engatou seu terceiro trabalho solo de estúdio, EL ÚLTIMO TOUR DEL MUNDO, apresentando um novo estilo de música urbana com referências ao indie rock. Com hits como “DÁKITI”, com Jhay Cortez, e “LA NOCHE DE ANOCHE”, com Rosalía, o trabalhou recebeu mais um GRAMMY de Melhor Álbum de Música Urbana. • Bunny soa festivo, mas crítica social e ativismo político fazem parte da sua agenda. Em “Estamos Bien”, de X 100PRE, fala sobre a passagem do Furação Maria em Porto Rico, em 2017, e critica a falta de ajuda humanitária aos atingidos. Em “Yo Perreo Sola”, do álbum YHLQMDLG, denunciou o assédio sexual de mulheres. O cantor também apoia os direitos LGBTQ+ em suas declarações. • A paixão por luta livre influencia seu modo de vestir e seu trabalho. Em 2021, apresentou a música “Booker T”, ao lado do ex-lutador de mesmo nome, em um evento de luta livre. Passou a receber treinamento, lutou e chegou a ganhar alguns confrontos. A paixão foi parar no cinema: o artista foi escalado para viver El Muerto, antagonista do Homem-Aranha, em um filme sobre o personagem ligado à luta, se tornando o primeiro latino a protagonizar um filme de super-heróis não animado da Marvel.

CIDADE NATAL
San Juan, Puerto Rico, United States
NASCIMENTO
10 de março de 1994
GÊNERO
Música latina urbana

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