Criolo

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Sobre Criolo

Kleber Cavalcante Gomes, o Criolo, é produto do bairro do Grajaú, bairro da zona sul de São Paulo, onde viveu boa parte de sua vida e que ainda rende inspiração para os relatos de suas músicas. Rapper, poeta e cantor, ele é autor do clássico “Não Existe Amor Em SP”, ajudou a aproximar o rap do pop, ganhou elogios de Caetano Veloso e segue experimentando fusões com diversos estilos musicais em sua discografia. • Filho de um ex-metalúrgico e de uma professora, filósofa e escritora que migraram do Ceará para o Grajaú nos anos 1970, Criolo cresceu e viveu grande parte da sua vida no bairro, onde foi professor de artes em escolas públicas durante 12 anos; neste período foi fundador, ao lado do DJ Dandan, da famosa Rinha dos MCs, por onde passaram alguns dos principais nomes do rap paulistano, como Emicida. • Inspirado pelos grandes grupos de rap da capital, como Racionais MCs, RZO e Facção Central, ele passou a fazer gravações caseiras e a disponibilizá-las na internet, ainda sob a alcunha de Criolo Doido. Seu primeiro álbum, Ainda Há Tempo, de 2006, foi reeditado em 2018 e tem versões mais bem acabadas de seus primeiros trabalhos, como “Chuva Ácida” e “Tô Pra Ver”, com Rael. • 2009 é o grande divisor de águas na carreira de Criolo; produzidos por Marcelo Cabral e Daniel Ganjaman com instrumentação ao vivo, os singles “Grajauex” e “Subirusdoistiozin” ganham as ruas. As faixas tiveram videoclipes, shows de lançamento e chamaram atenção de um grande público, gerando expectativa para o lançamento de um álbum. Nó Na Orelha veio apenas em 2011, de forma gratuita, junto com a redução do nome artístico para Criolo. • A recepção do álbum foi impressionante; mistura de rap, samba, afrobeat e reggae, o projeto rendeu a Criolo um convite ao programa Altas Horas, da Rede Globo, além de múltiplas indicações ao Video Music Brasil 2011, da MTV. No evento, ele apresentou “Não Existe Amor em SP” ao lado de Caetano Veloso. O álbum rendeu outros hits, como “Bogotá” e “Lion Man”. • Lançado três anos depois, Convoque Seu Buda também foi produzido pela dupla Ganjaman e Marcelo Cabral. Mixado em Los Angeles por Mario Caldato Jr. – produtor de nomes como Beastie Boys, Jack Johnson, Planet Hemp e Seu Jorge –, o álbum teve ótima recepção de público, e, embora menos badalado que seu antecessor, rendeu bons singles, como “Duas de Cinco”, “Casa de Papelão” e a faixa-título – todas centradas em temas sociais. • O ano de 2017 marca o lançamento do primeiro álbum de Criolo 100% dedicado ao samba; Espiral de Ilusão foi lançado nos formatos CD, LP e digital, contou com ilustração de Elifas Andreato na capa e realizou um sonho antigo do artista, que já vinha experimentando e flertando com o gênero em projetos anteriores. • Lançado em 2022, o álbum Sobre Viver propõe uma reinvenção do artista e trata também do abismo social do país em faixas como “Sétimo Templário”, “Ogum Ogum” e “Yemanjá Chegou”, sem deixar de lado o delicado tema da morte de sua irmã mais nova, em decorrência da Covid-19.

CIDADE NATAL
Brazil
NASCIMENTO
5 de setembro de 1975
GÊNERO
Hip-Hop/Rap

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