Último lançamento
- 5 DE ABR. DE 2024
- 1 música
- Purple Rain · 1984
- Prince · 1979
- Purple Rain (Deluxe Expanded Edition) · 1984
- Purple Rain (Deluxe Expanded Edition) · 1984
- 1999 · 1982
- Nothing Compares 2 U - Single · 1993
- 1999 · 1982
- The Very Best of Prince · 1982
- The Very Best of Prince · 1984
- Sign O' The Times · 1987
Álbuns essenciais
- Raízes de R&B no primeiro trabalho com o The New Power Generation.
- Um guia para a releitura de 92 faixas da obra-prima de Prince, feito pelo homem que a criou. O álbum duplo Sign O’ the Times, obra-prima de funk-rock de Prince, lançado em 1987, foi, discutivelmente, o auge de uma das melhores sequências de sete anos da história da música pop; e o fato de que a versão lançada trazia apenas uma pequena fração das músicas que Prince compôs originalmente para o álbum é quase impossível de compreender. “Eu não consigo pensar em mais ninguém que, entre coisas lançadas e não lançadas, tem esse nível de qualidade”, diz Michael Howe, arquivista-chefe do espólio de Prince, ao Apple Music. “As coisas que ele deixou de lado, deu a outros artistas ou simplesmente abandonou são, em muitos casos, incrivelmente superiores ao melhor trabalho da maioria dos artistas.” Essa coleção de 92 faixas é o resultado de uma pesquisa exaustiva, e reparadora, de Prince no auge de seus poderes, compilando canções que deveriam ter entrado em Dream Factory (que seria a continuação de Parade, de 1986, com [a banda] The Revolution), Crystal Ball (o álbum triplo pós-rompimento que a Warner Bros. mandou de volta para que Prince o reduzisse) e Camille, um projeto com vocais acelerados, representado por “Housequake”, que entrou na versão final do álbum. “Esse período específico da vida de Prince foi um turbilhão de criatividade”, diz Howe. “Ele não parava nunca – estava sempre no estúdio ou na estrada, produzindo e escrevendo, e trabalhando com as bandas que apadrinhava. Era um nível sobre-humano de atividade.” Desde a morte de Prince em 2016, a tarefa exclusiva de Howe tem sido reconciliar os tesouros guardados no mítico acervo do artista com seus critérios rigorosos e sua aura misteriosa, igualmente lendários. Mas a oportunidade de fechar o livro sobre o que é largamente considerado o ano mais fértil e mítico de Prince - é uma dádiva tanto para fãs casuais quanto para colecionadores ávidos, e soa mais como um serviço de utilidade pública do que uma curiosidade póstuma. Diante de uma coleção tão vasta e histórica, é difícil saber por onde começar, então deixe que Howe apresente alguns dos destaques da – apropriadamente chamada – edição Super Deluxe de Sign O’ the Times. I Could Never Take the Place of Your Man (1979 version) “Do ponto de vista sonoro e do ponto de vista do impacto emocional, essa versão é sensivelmente diferente da de Sign O' the Times. Mas saber que ele deixou essa música guardada por sete anos antes de decidir revisitá-la é algo impressionante. Acho que, até certo ponto, faz sentido, porque na época em que ele a gravou originalmente, ele era Prince, o artista solo; depois ele virou Prince, o líder do The Revolution e, então, durante esse mesmo processo, ele voltou a ser Prince, o artista solo.” In a Large Room With No Light “Essa música tem essa pegada meio latina e uma influência bem pesada de Wendy & Lisa, e já tinha circulado entre colecionadores e bootleggers. Poder ouvi-la como um contraponto a algumas outras coisas mais ‘funky’ do álbum é muito especial. Essa música estava na configuração final de Dream Factory e no que acabou virando Crystal Ball. Obviamente eu não estava no estúdio na época, mas meu palpite é que Prince estava propositalmente se afastando do DNA do [The] Revolution em algumas dessas faixas.” Power Fantastic (Live in Studio) “Essa música revela um lado do Prince que acho que muita gente não conhece e que era a sua disposição para a magia criativa no estúdio. Acho que as pessoas o viam como um perfeccionista autoritário, mas você consegue ouvi-lo literalmente guiando a banda, dizendo que erros não existiam e para apenas deixarem a coisa rolar. Prince não era o tipo de cara que sentava e ficava lá falando sobre seu processo criativo. Então acho que é muito revelador poder ouvir, de fato, essas trocas enquanto elas aconteciam.” Wally “Em dezembro de 86, Prince foi para o estúdio com a engenheira de som Susan Rogers, e gravou uma versão de ‘Wally’ que, de acordo com as lembranças de Susan, era algo incrivelmente bom. Por alguma razão, Prince pediu a Susan para apagar aquele ‘take’ e decidiu regravá-lo no dia seguinte. E a segunda versão, que é a que está na coletânea, é a que ele acabou finalizando. Mas tem essa primeira versão mítica que colecionadores e bootleggers acreditam poder existir. Minha suspeita é que a tal primeira versão foi gravada no mesmo pedaço de fita na qual a segunda versão foi gravada depois, então acho que ela foi mesmo apagada. É por isso que ‘Wally’ ganhou toda essa notoriedade, mas eu não a colocaria entre o que considero os top 30% do que há de mais incrível no material do acervo.” Forever in My Life (Early Vocal Run-Through) “Essa é uma faixa-chave do álbum, mas acho a levada acústica e o vocal alternativo dessa versão do acervo particularmente irresistíveis. Em muitos casos, os vocais-guia de Prince estavam léguas à frente dos muitos takes de vocais editados de outros artistas. Ele conseguia chegar e basicamente criar algo arrebatador em tempo real. É coisa de alto nível.” Colors e Visions “Essas não são exatamente músicas do Prince, mas duas faixas que eram meio que interlúdios na configuração final de Dream Factory. Uma é apenas uma parte de guitarra de um minuto e meio da Wendy, e a outra é a Lisa tocando, e é tão bom ouvi-las sozinhas e cruas, sem letra. É incrível poder ter essa visão de duas das peças mais importantes da banda ao vivo de Prince, que também eram suas confidentes criativas na época. Poder destacar essas duas coisas foi muito especial.”
- O álbum que consagrou Prince como uma estrela.
- Uma mistura de funk e rock com uma surpreendente pegada política.
- Prince no seu momento de sonoridades psicodélicas.
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- A versatilidade de um dos maiores ícones do pop, em destaque.
- O carisma pop enigmático do artista cresce em sua videografia.
- A intensidade e a paixão das baladas do astro são de enlouquecer.
- A energia e o ritmo do gênio da música vão te inspirar e motivar.
- Playlist com os artistas que influenciaram um dos melhores guitarristas da história.
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Sobre Prince
É raro encontrar artistas que desenvolveram um trabalho tão rico e variado como o de Prince. Ele surgiu com tudo no fim da década de 70 e rapidamente se destacou no universo do rock ao trazer para o estilo renovações que se mantém em alta até hoje, como as referências ao pop, ao funk e ao folk – ritmos que misturava com uma naturalidade impressionante, o que gerava um som extremamente particular e influente. Foram muitos álbuns inovadores em sua carreira, mas o mais impactante foi Purple Rain, de 1984. Em cada novo trabalho, Prince evidenciava sua evolução estilística e toda a sua diversidade musical, sempre experimentando novos sons, texturas musicais e gêneros. Sua morte em 2016 abalou o mundo da música, mas seu trabalho deixou inúmeras possibilidades sonoras em aberto que ainda devem influenciar artistas novos e consolidados por um longo período de tempo.
- CIDADE NATAL
- Minneapolis, MN, United States
- NASCIMENTO
- 7 de junho de 1958
- GÊNERO
- R&B/soul