Último lançamento
- 26/08/2023
- 1 música
- Gal Tropical · 1979
- Alibi · 1978
- A Pele do Futuro · 2018
- Divina, Maravilhosa · 1989
- Fantasia · 1981
- Minha Voz · 1982
- Domingo · 1967
- Gal Costa · 1969
- Gal Costa · 1969
- Caras e Bocas · 1977
Álbuns essenciais
- 2011
- 1976
- As harmonias do pedal wah-wah dão o tom para as músicas do segundo álbum solo de Gal Costa, cujo repertório traz uma energia psicodélica que combina perfeitamente com o colorido da capa. Fugindo da suavidade que a levou ao estrelato, a cantora vai a extremos como em "Cultura e Civilização", composta por Gilberto Gil, e até a convencional, "Meu Nome é Gal", se torna uma viagem cósmica quando chega ao final. Complementando a jornada, ritmos africanos dão profundidade à faixa "Tuareg", de Jorge Ben.
- 2021
- 2018
- 2011
- 2005
- 2003
- 2001
- 1998
Listas de reprodução
- Hits da musa do tropicalismo e uma das principais vozes da história da MPB.
- Da Tropicália à bossa nova, os videoclipes da musa baiana.
- Os melhores momentos da cantora brasileira em concerto.
- O balanço suave da voz onírica e eterna da estrela baiana.
- Ícone da MPB usou sua voz para cantar paixões avassaladoras.
Álbuns ao vivo
- 2016
- 2010
- 2005
- 2004
- 2004
- 2004
Participa em
- Daniela Mercury
Mais para ouvir
Acerca de Gal Costa
“João Gilberto me ensinou tudo. Sou cantora por causa dele”, disse Gal Costa sobre o pai da bossa nova, que, quando a ouviu cantar pela primeira vez, foi taxativo: “Você é a maior cantora do Brasil”. E a soteropolitana Maria da Graça Costa Penna Burgos, nascida em 1945, ainda nem tinha começado sua carreira quando foi elogiada pelo ídolo. O primeiro registro fonográfico da artista foi um compacto simples, em 1965, com “Eu Vim da Bahia”, de Gilberto Gil, e “Sim, Foi Você”, de Caetano Veloso. Dois anos depois, ela cantou com Caetano (que assina “Velloso”) no LP Domingo. O seu primeiro álbum solo, Gal Costa (1969), trouxe os clássicos “Baby” e “Divino, Maravilhoso”, hinos do tropicalismo, movimento que renovou a música popular brasileira e do qual a cantora foi a grande musa. Naquele mesmo ano, a baiana lançou outro álbum, Gal, de energia psicodélica, que trazia faixas como “Meu Nome É Gal” e “Tuareg”. O registro do show Fatal resultou no álbum Fat-Tal – Gal a Todo Vapor (1971), um marco na carreira da artista que apresenta uma interpretação definitiva de “Vapor Barato”, de Jards Macalé e Waly Salomão. Entre Gal Tropical (1979) e Minha Voz (1982), a cantora deixou para trás a diva hippie dos Doces Bárbaros e se tornou a artista mainstream dos sucessos “Balancê”, “Meu Bem Meu Mal”, “Festa do Interior” e “Bloco do Prazer”. Em 1993, Gal lançou O Sorriso do Gato de Alice, produzido por Arto Lindsay. No show do álbum, dirigido por Gerald Thomas, a cantora aparecia exuberante com os seios à mostra na música “Brasil”, de Cazuza. Com Recanto (2011), produzido e concebido por Caetano e só com músicas inéditas dele, Gal experimentou sonoridades mais radicais e eletrônicas, como no funk “Miami Maculelê”. “Quando Você Olha pra Ela” (2015) e “Cuidando de Longe” – com Marília Mendonça, do álbum “disco” A Pele do Futuro (2018) – são os maiores sucessos da década de 2010 da artista que começou a carreira cantando para João Gilberto.
- CIDADE NATAL
- Salvador, Bahia, Brazil
- NASCIMENTO
- 26 de setembro de 1945
- GÉNERO
- MPB