The Killers

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Acerca de The Killers

• O The Killers nasceu de um encontro que parece saído do enredo de um filme: em 2001, Brandon Richard Flowers trabalhava em um cassino em Las Vegas quando viu um anúncio nos jornais: era de Dave Keuning. O guitarrista estava procurando outros músicos fãs de Oasis para formar uma banda. Flowers, que tinha acabado de assistir a um show do grupo dos irmãos Gallagher, atendeu ao chamado. • No dia em que se conheceram, Flowers e Keuning escreveram aquele que seria um dos maiores hits da banda: “Mr. Brightside”. Mas tudo isso ainda era um sonho distante. Já sob o nome de The Killers, a dupla passou a se apresentar num visual glam rock, à la New York Dolls, para um público ainda minguado. • Foi só quando Flowers e Keuning se juntaram ao baterista Ronnie Vannucci Jr. e ao baixista Mark Stoermer e decidiram se entregar ao synth-pop que a coisa deslanchou. O álbum de estreia, Hot Fuss, de 2004, estourou, impulsionado por “Somebody Told Me” e “Mr. Brightside”, levando o quarteto para muito além dos desertos de Nevada. • Sam’s Town, de 2006, chegou ainda mais roqueiro: saem os sintetizadores, e a guitarra de Keuning assume o protagonismo, em hits como “Read My Mind” e “Bones” – este último, inclusive, ganhou um clipe dirigido por Tim Burton. Se Hot Fuss parecia um trabalho saído da cena indie britânica, seu sucessor não poderia ser mais americano, com referências claras – além do nome – ao som de artistas que tão bem representam a terra do tio Sam, como Bruce Springsteen. Se contrariou os fãs mais viscerais do The Killers "raiz", por outro lado, o segundo álbum conseguiu feitos importantes: abriu as portas da banda para um novo público, conquistou álbum duplo de platina no Canadá e ainda emplacou “When You Were Young” nos jogos de videogame Guitar Hero III: Legends of Rock e Rock Band. • Em 2008 foi a vez de Day & Age, outro sucesso de público e crítica, liderado pelo single “Human”. Na temporada seguinte ao lançamento do álbum, o The Killers foi headliner de diversos festivais importantes, como o Lollapalooza e o Coachella, e embarcou em uma longa turnê internacional. • Wonderful Wonderful, de 2017, repetiu a fórmula rock 'n roll do início da carreira com sucesso. Porém, no mesmo ano, Dave Keuning decidiu deixar a banda e seguir carreira solo. Sem o músico, cuja guitarra era peça fundamental da identidade do grupo, o clima geral era de expectativa e apreensão, mas Imploding the Mirage, álbum de 2020, não decepcionou. O álbum traz tudo o que um autêntico Victim (como são conhecidos os fãs da banda) gosta: sintetizadores, guitarras distorcidas, um pé no new wave e aquela influência “Springsteeniana”. Para substituir o buraco deixado por Keuning, foram escalados nomes como o ex-Fleetwood Mac Lindsey Buckingham, que faz o solo no hit “Caution”. • Outro trabalho marcante da discografia do The Killers, Pressure Machine, de 2021, é uma espécie de retorno às raízes – e não só da banda, que conta com Keuning de volta na guitarra, mas um resgate pessoal de Flowers durante o isolamento: as músicas do álbum são, em certa medida, um registro das memórias de infância do cantor em Nephi, pequena cidade do Utah onde ele cresceu.

ORIGEM
Las Vegas, NV, United States
FORMAÇÃO
2001
GÉNERO
Alternativa

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